segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Uma lágrima


Bom, creio que derramaria uma imensidão de lágrimas, pela santa Igreja e pela defesa da liturgia. Mas confesso me sentir impotente quando vejo que luto sozinho, sendo barrado por aqueles que deveriam zelar pela estabilidade e tradição dos sagrados ritos. Sinto-me impotente diante das atrocidades que se cometem e que se chegam a confundir com a tradição. Chamam de tradição o costume inventado por homens de "boa vontade", ora, pro inferno com essa "boa vontade". CHEGA de ouvir heresias em "homilias", ops.... reflexões em que os leigos, doutos das paróquias, são convidados para falar do trabalho de suas pastorais, do trabalho social e "catequético", que empreendem semanalmente em suas paróquias. Chega de ser instruído por quem não tem coragem de ler um documento oficial do Santo Padre reinante, e finge não ver que se afunda na lama de uma liturgia enfeitada, vazia e adulterada.
De fato, ouvir que cada padre tem autonomia para decidir o que fazer em sua missa é de grande tristeza. Creio que a consciência em torno disso seja a de que o padre ordena-se para si próprio, e não para Deus em favor do bem e santificação das almas, ordenam-se como pastores protestantes, que podem criar regras e ritos conforme quiserem e chamar isso de culto ou qualquer outra coisa. Ah, pro inferno com essa inovações...
A verdade tradição nos é violada, mas a suposta tradição moderna, incitada pela teologia da libertação em que o leigo e participante, é concelebrante, etc... é posta em primeiro plano, e a cruz de Cristo perde seu trono e destaque para dar lugar a visão do pobre! O Alter Christus crucificado.
Deixem de fazer reverências, não precisam orar mais, não rezem vossos rosários, e nem pratiquem obras de piedade, caridade, e outras devoções. Não façam silêncio na missa e distribuam partículas não consagradas para as crianças... coitadinhas neh, elas podem ficar doentes """e morrer com bicha""".
Façam tudo isso e depois não venham reclamar que a sociedade não dá atenção mais para Família, para os valores concretos. Não venham dizer que a sociedade se converteu num local de perdição e desolação total... o caos!
Não damos alimento sólido, por isso se fartam de falsas doutrinas os predestinados a tamanho dom de salvação, os católicos!

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