terça-feira, 31 de agosto de 2010

Oração da neguinha



[Acervo da Tatinha Zucareli. Obrigado gatinha pela contribuição com o DESCALÇO!]

Um presente


Para encerrar o mês... tão bonito mês... um lindo poema que recebi de uma querida visitante. Até o Ano que vem, meu querido mês de agosto!

Minha morada
estava de portas abertas
entrou descalço...
possuia uma paz sublime
e os olhos a sorrir...
se aconchegou nas folhas
espalhadas pelo chão,
observou tudo ao seu redor
parecia querer saber
se me faltava algo,
e que poderia pedir qualquer coisa,
ah...desejamos tantas coisas...
mas olhei novamente
aqueles olhos sorridentes,
eles já me mostravam tudo...
sorrindo, mostrava que a vida
é sinônimo de luz
e que o ser humano
deve deixar um pouco de
amor,
confiança,
esperança
por onde passar,
enxugar as lágrimas
que encontrar no caminho...
ao olhar atentamente esses olhos,
percebi que o tempo
é o milagre para curar todas as dores
e que teremos a alegria
de ver nosso mundo transformado
no paraiso que sempre desejamos...
e que para isso
é preciso encontrar terreno fértil
em nossos corações...
enquanto isso devemos
seguir nossa estrada
fazendo nossa parte...
esses olhos que me falaram sorrindo
agradeceu a cortesia...
me fez sentir
que não chorarei mais de tristezas...


Bem...senti essa vontade enorme de te fazer um carinho...não pergunte o porquê...
essa Folha é assim...sente vontade e faz...é simples,singelo,mas é de ♥,
foi o que vi nos seus olhos...
Bjks doce no ♥,Andreza.




Flagra..


... as mesmas pessoas, os mesmos passos, os mesmo lugares, as mesmas "rezas", os mesmo rosários, os mesmos sorrisos, as mesmas letras, os mesmos domingos, as mesmas roupas, as mesmas palhaçadas, as mesmas nuvens com o mesmo céu azul, as mesmas intermináveis horas para chegar... e sempre, de modo igual e relevante o sentimento. o Amor, o carinho, você.
Sempre comigo. Flor!

É tudo o que temos para a noite...

[acervo particular]

foto da Semana.



O Santíssimo Corpo do Senhor sendo colocado num copo de vidro. Desses que se usam pra beber água, cerveja, suco, ou qualquer outro tipo de alimento líquido. Missa celebrada na quinta-feira, dia 26 de agosto. Eu estava lá! Miserere nobis!


[Partículas conservados em potes de plástico, antes da consagração! ]

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Um piadinha



Altas horas da madrugada, um casal acorda ao som insistente da campainha. O homem levanta-se e, pela janela, pergunta:
- O que é que você quer?
- Olá, eu sei que é tarde, mas preciso que alguém me empurre. Como a sua casa é a única na região... Você precisa me ajudar.
Louco da vida, o recém-acordado replica:
- Eu não o conheço, são 4 horas da manhã, e você pede para que o empurre?
- Ah! Vá se catar!
E ele volta para a cama.
A mulher, que também acordou, não gostou da atitude do marido:
- Não acha que você exagerou? Também já ficamos sem bateria antes, bem que podia ajudar o tipo.
Tomado por remorsos, o marido veste-se e vai para a rua. Procura o homem, que estava visivelmente bêbado, e diz:
- Ei, vou ajudá-lo! Onde é que você está?
E o bêbado, gritando:
- Aqui, no balanço do seu jardim!

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Uma escada no Jardim


Acabo de sair ali,
te vi parada no jardim.
Não és tão bonita, nem atraente.
Mas você olhou para mim.
Que beleza eu contemplava?
A sorte de uma escada,
de entre flores viver.
Os espinhos não importavam,
somente significavam,
o que ali podias dizer.
Tens vocação de elevar,
ao alto, ao céu levar.
Mas quem caminha na tua subida,
machucados e descidas,
sempre há de encontrar.
Tens perfume das tuas rosas,
flores do canteiro de Deus,
perfumas com maestria,
a vida dos quem tu guias.
É para o céu que levas,
me ensinas que em teus degraus,
frágeis, de madeira, há força suficiente,
da largueza do amor, da estatura da caridade,
para subir aos que te abraçam.
Os espinhos são sinais, da dura vida quem empreendes,
os que assumem a perfeição,
ou que simplesmente se arriscam a sair do chão.
Por ti quero subir, elevador celeste,
perfumado e florido, no canto deixado,
só a vista do descuidados,
preocupados com o Ser mais elevado.



[vi essa escada hoje, no canteiro aqui de casa, sem perceber ela me falava, da vida elevada que buscava...]

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Gerânio / Flor de uma Flor


Flor da Flor Liz.
Flor do jardim de outrora.
Cultivado, florido, de terra removida,
embalada na enxada, misturada no esterco.
Sou gerânio de um rosto,
que ainda que gripado,
espalha pelos dedos o seu doce sorriso.
Tens cabelos encantados,
e tua mão me transmite suavidade.
Sou do teu soberano ser,
aquilo que de mim deseja ter.
Lavo os meus cachos no orvalho das tuas lágrimas.
É um velo de mais puro lã sua doce voz.
És da cor que queres ter,
da mais linda a mais fosca.
India, brasileira, portuguesa, austríaca.
Escreve, pinta, desenha, canta música francesa.
Sente-se moça rendeira, namoradeira,
esperando na janela, na janela dos gerânios,
a chegada do amor.
Eis que teu amor veio, contigo está,
dentro, olha ai... ele veio!
Se chama Gerânio... tem várias cores!
é um gerânio... flor de uma flor!

Simplicidade


"Chegou-me um menininho, um menininho que mora no meu coração... Chamado Vinicius.
_Olha Bruno, minha festa vai ser amanhã as 17hs e a sua?. (porque ele faz niver no mesmo dia que eu).
_ Ah, Vini, vai ser a noite, porque de dia é dificil, vai que chove?
_Não, vou orar e pedir a Deus que mande um sol brilhante para mim durante o dia e uma lua muito brilhante pra você durante a noite.
_kkkkkk... que bonito, tenho certeza que Ele vai conceder."


Fragmento de um post antigo... datado do dia 21 de agosto de 2009 - uma verdade e quanta saudade... Li isso pela manhã, choroso....

Parabéns Vinícius

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Uma música pra hoje! que noite viu..(!?)


Mais Alguém

Roberta Sá

Não sei se é certo pra você

Mas por aqui já deu pra ver

Mesmo espalhados ao redor


Meus passos seguem um rumo só.

E num hotel lá no Japão


Vi o amor vencer o tédio


Por isso a hora é de vibrar


Mais um romance tem remédio

Não deixe idéia de não ou talvez

Que talvez atrapalha

Não deixe idéia de não ou talvez


Que talvez atrapalha.

O amor é um descanso


Quando a gente quer ir lá


Não há perigo no mundo


Que te impeça de chegar.

Caminhando sem receio


Vou brincar no seu jardim


De virada desço o queixo


E rio amarelo.

Agora é hora de vibrar

Mais um romance tem remédio


Vou viajar lá longe tem


O coração de mais alguém.

Não deixe idéia de não ou talvez


Que talvez atrapalha


Não deixe idéia de não ou talvez


Que talvez atrapalha.

Fotos do Niver!

Bom, na Véspera do dia Solene - 22 de agosto - recebi uma grande homenagem da Família Mendonça. Que aniversariando a querida tia Luiza (Jad) e seu genro Diogo, houveram com carinho me presentear na mesma festinha, com motivos coloridamente infantil. Bala de côco, pirulitos coloridos, doce de leite, bexiga, apito e língua de sogra. E tudo isso aconchegado no calor da imensa família da tia Jad. Carinhosa dona "Do Carmo", que ainda irá numa balada com a "Banda do Brunin", a linda Maria e sua mãe Thalita, que de esperança vejo sempre ornada. Um força!
Agradeço todo carinho prestado.
Isso fez parte daquela nostalgia que enunciei no outro post. É saudade de ser criança. De ser simples e como nos dizia o Evangelho desse domingo, é preciso "passar pela porta estreita..." mas essa porta só sendo criança. Pequeno, puro e reto na intenção!

Espero corresponder aos anseios de Deus...

Aniversariantes


"Muito dinheiro no bolso - saúde pra dar e vender..."

Happy Birthday

Thalitinha

Thalin


segunda-feira, 23 de agosto de 2010

"Queria voltar a ser criança, ser adulto é muito complicado"

Pra começar, já tenho 27 anos. Fiz ontem, e não tive forças pra vir escrever nada aqui. Porém, fiquei pensando em tudo o que eu queria por dentro desse post.
E meu amigo me deixou essa frase escrita no msn. Logo, meu coração bateu um ritmo a mais, só pelo fato de ter pensado naquela infância tão feliz que vivi. Pular corda, amarelinha,
esconde-esconde, pega-pega, bete, polícia e ladrão, montar robozinhos, brincar de carrinho e mexer na água com barro, nadar no rio, soltar pipas, subir em árvores, cair, levantar tirar a tampa do dedão.. kkk... futebol, e tudo mais que
na pureza do tempo de criança ficou guardado.
Foi lá que nasceu a fé, que nasceu o bem querer, os primeiros impulsos do amor de criança, inconseqüente e cheio de estranhezas sobre o que ainda se descobre.
Nasci as 21h30 da noite do dia 22 de agosto de 1983. Exatos 27 anos atrás e essa data de 22 deste mês sempre me foi bela, apesar que por entre ela nascia sempre um medo do que poderia acontecer nas suas vésperas. Era o medo de uma discussão em casa, de um desentendimento, de uma confusão, de algo desnecessário. Medo! sim, também cultivado na meninice e levado adiante na adolescência. As marcas da dor tão são responsáveis pela tempero daquilo que sou hoje. Um vulcão e um lago, a calma e a violência!

Já na idade do amor, descobri tantos encantos, tantos assombros e rumores que vinham de dentro com tanta força que me faziam tremer.
Nasceu o desejo pela escrita os versos foram compostos, e a linha da vida foi sendo mais uma vez
tecida. Embalada por músicas de amor e medo. Nomes, sentidos, cores, vida, flores, espadas, pássaros, sussurros.
Tenho saudade... do meu tempo de escola. Hino Nacional, teatrinhos, jograis, lanchera, preguiça pra levantar, tomar banho, frio. Uniforme bem formado, desenhado e alinhado. Professoras encantadoras, a que me ensinou a ter letra bonita, Professora Fátima, a professora da 3ª série, Lírian, que de tão linda mais parecia um Lírio. O colegial?! aprendi a matar aula.... e olha, até dentro da Igreja Matriz... kkkk.... Nessas épocas, tem que se estudar mais, tem-se preocupações diferentes, mas que não velam o brilho do relaxo em viver como se pensa, como se quer, de rir, de chorar, de se expor sentimentos. Sinto falta de muitos amigos, dos que morreram e dos que foram esquecidos. Mas sem chorar, vamos seguindo!

Hoje, que é meu niver! ainda na oitava.. queria postar várias músicas que gosto. Queria escrever vários poemas que tudo tem a ver comigo. Postar milhares de fotos do meu passado recente... kkk. porém, isso vai ficando gravado somente
na minha mente e nos meus olhos. Comigo, que sou a única pessoa que ficarei sempre comigo até o ultimo dia. Eu conto para mim mesmo as minhas histórias, como um velho poeta sentado na cadeira de balanço.

Meu coração ainda é menino e eu ainda sou criança aqui dentro. Lá fora sou guerreiro, sou arauto, sou templário, mas aqui dentro sou menino descalço. Católico!

Obrigado a Deus por tudo o que realiza em mim...

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Eternas Ondas



Quanto tempo temos antes de voltarem aquelas ondas
Que vieram como gotas em silêncio tão furioso;

Derrubando homens entre outros animais,
Devastando a sede desses matagais; (bis)

Devorando árvores, pensamentos seguindo
A linha do que foi escrito pelo mesmo lábio tão furioso.

E se teu amigo vento não te procurar
É porque multidões ele foi arrastar. (bis)


Zé Ramalho




"DO QUE FOI ESCRITO PELO MESMO LÁBIO TÃO FURIOSO..."

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

O meu Ipê amarelo



Caminhando pelas ruas da cidade observava a quantidade de Ipês amarelos a enfeitar as ruas e as montanhas que a rodeiam. Pus-me a imaginar que sinais eles trazem. Anúncio de primavera, dias de vento, sinais de que o frio vai embora (apesar de que ele agora que chegou). Sinais de mudança!
Alguma mudança. Por entre a mata seca, que facilmente (lógico, pela ação inconseqüente dos homens) se acende em vivas chamas de fogo que consomem tudo. Porém, mesmo entre aquele aspecto seco, morto, sem vida, se levanta majestosa as cores fortes de um Ipê. Não me recordo bem de suas cores, aqui predominam os amarelos, e por entre aqueles galhos retorcidos, que durante o ano inteiro parecem mais um arbusto seco e morto, nasce divinamente uma estrondosa árvore. Espalha seu cheiro e atrai pássaros, bem como insetos, e os olhares humanos, até dos mais desapercebidos. Pomposamente ela chama-nos a atenção para a primavera da vida, para a beleza do Criador refazendo a sua obra de criação de ano em ano. Após a sua florada ela lança suas sementes pelas "espigas" que de seus ramso saem juntamente com suas novas folhas. Interessante notar que o Ipê dá flores quando seus ramos estão sem folhas, talvez para que o verde das folhas não obscurece a cor das flores.
De longe avistamos um sinal de do céu. Um doce convite de que os tempos vão mudar. Preparemo-nos!

Amarra o coque



Bom, essa é para os meus amigos da banda! na semana do meu aniversário!

domingo, 15 de agosto de 2010

Assunta ao céu

Quando chegou ao céu deve ter exclamado como a esposa dos cantares.. COMO ÉS BELO MEU AMADO


Hoje em Vossa Liturgia Senhor, a Igreja, Vossa Esposa, recorda a grande proeza Vossa em elevar ao céu de corpo e alma a Santíssima Virgem Maria, Vossa perfeita filha, esposa e mãe.
Que alegria celebrarmos tamanho momento de amor Vosso para com nossa humanidade, que em Adão corrompida, porém redimida no Cristo, foi colocada no céus. Assim como o corpo do Vosso Divino Filho incorrupto ascendeu ao céu deixando intacta nossa humanidade, agora pois eleva a mais sublime das criaturas à Vossa contemplação sem deixá-la experimentar a corrupção imposta pelo pecado.
Pudera já que a Virgem Santíssima, pelos merecimentos infinitos do Vosso Divino Filho foi preservada do pecado original.
Que amor não tenho que ter para com meu corpo? Vós o habitais e o glorificais no céus, onde Vosso trono assentado está. Com que amor não devo tratá-lo já que um dia, livre das manchas da corrupção do pecado, será elevado ao céu para o julgamento em glória. A esse tão grande cuidado dedico a Virgem Maria, para que sob a luz do que ela adora nos céus, sob essa luminosa verdade, eu possa caminhar sem desanimar. Sem desistir dos combates.

Amo-te Mãe de Deus

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

sou de Leão


As vezes acordo assim!

Com o "cabelo" (o pouco que me resta) bagunçado, mas o humor é igualzinho. Acho que por isso que dizem que eu sou de Leão! kkkkkk.

no Msn

Brunin- In Praelio diz (12:30):
*posso abrir um parêntese?
Paulo Renato:D diz (12:33):
*sim
Brunin- In Praelio diz (12:33):
*(
*obrigado....
Paulo Renato:D diz (12:34):
*q parenteses?
*nao to entendendo
*cabei de sair da aula
*to lerdo
Brunin- In Praelio diz (12:34):
*kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Clara de Assis


Irmã Clara,
da lua clara,
do sol clara,
da rua clara.

Menina da minha infância,
dos sonhos que eu alimentei,
de vier pelo Senhor
nos claustros do mundo.

Teus olhos me iluminavam,
teus anseios me impeliam
e eu ia seguindo neles
aquele amor que eu queria.

era um doce nome que pronunciavas
Jesus ele se chamava.
Não me dava medo a morte,
pelo contrário, ela eu perseguia.

Só ela tinha a chave
dos aposentos que eu queria.
Não sabia onde achá-la
a não ser onde se encontrava a Vida.

Na tua claridade Clara,
de menina e doce esposa.
Dos romances do Senhor
as inspirações tirava.

Clara, tua Pâmella,
Roubada por ti foste.
Assenta-se hoje como esposa
feito tu.

Sua benção querida pobre de Assis, feliz esposa do Rei dos céus!

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Edith Stein


09 de agosto - A Liturgia lembra a memória desta grande monja carmelita. Morta nos campos de concentração nazista de Auschwitz-Birkenau. 1942.

Como do casulo do bicho de seda sai a pequena borboleta, "assim acontece com a nossa alma quando ela, na oração de união está totalmente morta ao mundo... Oh! Maravilha! Como fica a alma depois desta oração, quando esteve aprofundada na grandeza de Deus e estado tão intimamente unida a Ele! ... Digo-vos com toda verdade que a alma não se reconhece mais".

"Existem dois modos de se possuir a Deus: pelos caminhos da graça, ou pelos caminhos da união. Entre essas duas modalidades se dá a relação que existe entre o noivado e o casamento. No noivado existe um mútuo acordo, os noivos se visitam, trocam presentes; mas a comunicação recíproca das pessoas e sua união somente se verificam no casamento. Do mesmo modo, realizada a purificação da alma, a vontade de Deus e da alma, se fundem num mútuo e livre consentimento".

Santa Teresa Beneditina da Cruz (Edith Stein)

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

um Aniversário


Essa graça nos concedida de ano a ano celebrar um dia solene que malemá lembramos. Mas o celebramos com tanta importância... Deve ter sido doloroso sair da "mamis" mas deve ser ao mesmo tempo de muita alegria e prazer se contorcer ansiado pela liberdade na luz.

Choro para abrir as narinas, os pulmões. Aquela batida rapidinha do coração, a forte luz do dia ou da luz elétrica, iluminando tudo ao redor, tudo novo e para se descobrir.

"Levanta, resplandece, pois a glória do Senhor nasce sobre vós". Talvez o anjo da nossa guarda nos diz isso ao nascermos... Um sorrisinho da "mamis", o orgulho do "papis", a vovó e o vovô lá, se babando...

Quanta coisa boa pra se recordar.. depois vai a grande infância, a meninice, conhecer-se, amar, amadurecer, crescer e crescer, criar responsabilidade, amar de novo, sorrir sempre, determinar coisas boas, alçar vôo... navegar é preciso...

Assim, cumprimos tudo o que nos é proposto pela vida.


Deixo um especial abraço a Bandit, Priscila. Doce é saber da sua permanência na minha vida! Te amo amiga!


Parabèns!

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Fogueira


Poxa vida... entristecido fiquei com a imagem que vi hoje em minha casa. Uma cambada de hereges sentados em volta da mesa da cozinha, ensinando sobre uma fé que não foi conquistada por eles, ensinando sobre uma Palavra que não foi outorgada a eles e "doutrinando" no erro aqueles que me deram a fé por herança.
Imagina se Isaac tivesse abjurado de sua fé, da sua herança? Moisés, Jacó, Pedro, Tiago, João, Maria Madalena, Teresa de Jesus, Edith Stein, Rosa de Lima, Pio, e tantos outros? Perder-se ia o mundo na apostasia!
De fato o fim está próximo, não suportam mais a sã doutrina.

"Aos hereges se há de chamar pelo seu nome, para que não se cubra o veneno mortal com o véu de um nome salutar." S. Inácio

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Uma noite dessas ai!


Só as "sextas" podem dizer....

Inevitable - Shakira


Si es cuestion de confesar
No sé preparar cafe
Y no entiendo de futbol

Creo que alguna vez fui infiel
Juego mal hasta el parkés
Y jamás uso reloj

Y para ser más franca
Nadie piensa en ti como lo hago yo
Aúnque te dé lo mismo

Si es cuestion de confesar
Nunca duermo antes de diez
Ni me baño los domingos

La verdad es que también
Lloro una vez al més
Sobre todo cuando hay frío

Conmigo nada es fácil
Ya debes saber, me conoces bién

Y sin ti todo es tan aburrido

El cielo está cansado
Ya de ver la lluvia caer
Y cada día que pasa
Es uno más parecido a ayer
No encuentro forma alguna de olvidarte
Porque seguir amandote es inevitable

Siempre supe que es mejor
Cuando hay que hablar de dos
Empezar por uno mismo

Ya sabrás la situación
Aqui todo está peor
Pero al menos aún respiro

No tienes que decirlo
No vas a volver, te conozco bién
Ya buscaré que hacer conmigo

El cielo está cansado
Ya de ver la lluvia caer
Y cada día que pasa
Es uno más parecido a ayer
No encuentro forma alguna de olvidarte
Porque seguir amandote es inevitable

Siempre supe que es mejor
Cuando hay que hablar de dos
Empezar por uno mismo.

Youtube

Para fazer da celebração deste mês inesquecível - uma música!

domingo, 1 de agosto de 2010

Agosto



A gosto do meu amor, ao gosto doce do vento e das auroras de setembro. Tu vens querido mês. Mês em que das entranhas da mamãe fui retirado. Grande e forte, apesar de pequeno menino. Eu sempre te amei apesar de dizerem de um tal cachorro louco que nunca vi, o lobisomem que minha avó pintava em nossa imaginação de criança.
São muitas as tuas solenidades: A assunção da Virgem e o Martírio de São João Batista, o dia do Glorioso Pio X, Rosa de Lima, Agostinho e Mônica, Afonso, Lourenço, Maximiliano, Cura d'Arns, Clara e Edith Stein e no dia 22 dia de meu natalício a Coroação Gloriosa da Virgem Santíssima no céu.
E teus sabores me encantam, são doces os abraços que me dás e saborosa a vida que me ofereces. Teu sol me incomoda um pouco, pois em pleno inverno me faz comichar. Amo o teu vento e as tuas podas sempre me marcaram. Lançamento das novas sementes nas sementeiras descansadas. Remexo minha terra fofa e espalho-te ali, porque quero ver-te florescida no dia que Deus para mim preparou!

Seja bem vindo, agosto ao teu gosto sem desgosto!

Levantei-me da sala, pois sou Católico Romano


Primeiro domingo do mês, dia de encontro de formação paroquial.

Estive presente e hoje como a pregação do Padre formador do Seminário Arquidiocesano. Formação muito bem dirigida até o ponto em que lhe foi feita uma pergunta que eu gostaria de comentar a resposta.
Perguntaram-lhe a que se devia o pouco número de religiosos(as) nas Ordens e Congregações e ao fato de haver muito padres novos nas Dioceses? respondeu o reverendíssimo Padre que de fato nossa Arquidiocese com mais de cem padres tem em sua maioria padres mais jovens. E que as ordens religiosas e congregações estavam cheio de religiosos e religiosas mais velhas e que suas vocações eram poucas. A isso, o padre respondeu, que se devia a uma não reformulação do carisma de cada congregação ou ordem e uma não reforma aos textos de suas regras. Segundo ele é difícil "viver nos dias de hoje os mandamentos e as regras escritas pelos santos fundadores da Ordens e congregações que viveram a 500 anos atrás". Disse com essas palavras. O que me irritou profundamente, pois se assim fosse, como seguiríamos aos mandamentos de Deus que datam anos e anos? Bem se vê que há medo nisso tudo, pois antes ele havia falado no fato de não usar a batina preta, que isso é arcaico, que não denomina nada, que ele não precisa se vestir como tal pra dizer que é padre. O relaxamento da regra é o medo da austeridade proposta pelo Cristo, pois a Bíblia está cheia de austeridade e radicalismo, proibições e tal, e mais antigo que a Igreja são esses escritos e mesmo assim é ela que lemos em nossas liturgias, é nossa regra junto da Tradição e o Magistério, que em anos e anos nos instrui. É claro irmãos, que quem segue a Igreja não erra, e esse padre não é a Igreja em sua totalidade. Por conta do relaxamento pós Concilio Vaticano II enfrentamos tamanho descrédito entre os fiéis, que passamos por essa crise interminável litúrgica e moralmente falando.
O fato de usar a batina implicaria em dar o aberto testemunho da consagração feita no altar do Senhor, estar morto, assumir a pobreza, e a santa castidade. O seguimento, passado pela morte é menos pesado se me infiltro no meio das ovelhas vestido como uma delas, pois me sinto igual a elas. Trazer a faixa cingida sobre os rins me obrigaria a lembrar da castidade dos meus olhos, refrear a gula, ao gosto pelas riquezas, e do sabor das coisas transitórias. Ora, não são sábios aqueles que não têm em si o discernimento para falar.

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