Quem pratica o jejum deve compreender o jejum: deve simpatizar com o homem que tem fome se quer que Deus simpatize com a sua própria fome; deve ser misericordioso se espera obter misericórdia. [...] O que perdemos pela desatenção, devemos conquistá-lo pelo jejum; imolemos as nossas vidas pelo jejum, porque não há nada mais importante que possamos oferecer a Deus, como prova o profeta quando diz: «O sacrifício que agrada a Deus é um espírito contrito; Deus não desprezará um espírito humilhado e contrito» (Sl 50, 19). Oferece pois a tua vida a Deus, oferece a oblação do jejum para que tenhas aí uma oferta pura, um sacrifício santo, uma vítima viva que inste em teu favor. [...]
Mas, para que estes dons sejam agradáveis, é preciso que venha em seguida a misericórdia. O jejum não dá fruto se não for regado pela misericórdia; o jejum torna-se menos árido pela misericórdia; o que a chuva é para a terra, é a misericórdia para o jejum. Quem jejua pode cultivar o coração, purificar a carne, arrancar os vícios, semear as virtudes; mas, se não verter ondas da misericórdia, não recolhe frutos.
Ó tu que jejuas, o teu campo jejuará também se for privado da misericórdia; ó tu que jejuas, o que espalhas pela tua misericórdia reflectir-se-á na tua granja. Para não desperdiçares pela avareza, recolhe pela generosidade. Dando ao pobre, dás a ti próprio; porque aquilo que não entregas a outrem, não o terás.
S. Pedro Crisólogo (c. 406-450), bispo de Ravena, Doutor da Igreja
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Eis o tempo favorável...
"Convertei-vos e crede no Evangelho." Assim se nos apresenta a Liturgia desta semana, mais precisamente da Quarta-feira de Cinzas. Eis o tempo de conversão, assim nos exorta a Igreja nos convidando ao seguimento mais eficaz do Salvador, imitando-o no cumprimento perfeito da vontade do Pai.
A Igreja se veste de panos roxos e especialmente no dia de hoje, na quarta-feira de cinzas convida seus filhos ao recolhimento, a penitência, ao silêncio, a oração, a esmola e o jejum, apontando nossa preparação para a celebração da Páscoa da Ressurreição.
Iniciamos com cinzas para terminarmos na solene Vigília Pascal com a benção do fogo novo, das cinzas ao fogo, sinal da nova criação operada pela Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor. Da morte para a Vida, da escravidão para uma vida e liberdade feliz a dos filhos de Deus!
A cinza não é perdão dos pecados, mas comprometido do cristão católico com sua fé, com a sua salvação, sinal penitencial. Os efeitos dessa imposição não seram eficazes se o que a recebem não tiverem ou não se dispuserem viver uma vida de compromisso com o próximo e com o evangelho... a cinza ao ser imposta vem acompanada da invocação, CONVERTEI-VOS E CREDE NO EVANGELHO e/ou LEMBRA-TE QUE ÉS PÓ E AO PÓ DEVES RETORNAR. Essas antífonas trazem o significado de nossa preparação para a Páscoa, já que para adentrarmos ao limiar da salvação é preciso nossa conversão, o ingresso no Santo dos Santos exige a conversão do coração de pedra em novo coração de carne e para lá chegarmos é necessário voltar ao pó, morrer, mas o que significa morrer neste tempo? Morrer para as coisas transitórias e nascer, atentar-se para as celestes. Este morrer torna-se um gozo, um feliz anúncio para aquela alma esposa que já vendo o seu Senhor partir para o calvário prontamente se dispõe a seguí-lo.
"Ei-lo, Eis o Amado, ele vai a frente com a cruz às costas, segui-o rebanho amado, eis o teu Senhor, eis o teu Salvador, ele vem montado num jumento, ei-lo, eis o rei de Israel".
Santa Queresma a Todos!
A Igreja se veste de panos roxos e especialmente no dia de hoje, na quarta-feira de cinzas convida seus filhos ao recolhimento, a penitência, ao silêncio, a oração, a esmola e o jejum, apontando nossa preparação para a celebração da Páscoa da Ressurreição.
Iniciamos com cinzas para terminarmos na solene Vigília Pascal com a benção do fogo novo, das cinzas ao fogo, sinal da nova criação operada pela Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor. Da morte para a Vida, da escravidão para uma vida e liberdade feliz a dos filhos de Deus!
A cinza não é perdão dos pecados, mas comprometido do cristão católico com sua fé, com a sua salvação, sinal penitencial. Os efeitos dessa imposição não seram eficazes se o que a recebem não tiverem ou não se dispuserem viver uma vida de compromisso com o próximo e com o evangelho... a cinza ao ser imposta vem acompanada da invocação, CONVERTEI-VOS E CREDE NO EVANGELHO e/ou LEMBRA-TE QUE ÉS PÓ E AO PÓ DEVES RETORNAR. Essas antífonas trazem o significado de nossa preparação para a Páscoa, já que para adentrarmos ao limiar da salvação é preciso nossa conversão, o ingresso no Santo dos Santos exige a conversão do coração de pedra em novo coração de carne e para lá chegarmos é necessário voltar ao pó, morrer, mas o que significa morrer neste tempo? Morrer para as coisas transitórias e nascer, atentar-se para as celestes. Este morrer torna-se um gozo, um feliz anúncio para aquela alma esposa que já vendo o seu Senhor partir para o calvário prontamente se dispõe a seguí-lo.
"Ei-lo, Eis o Amado, ele vai a frente com a cruz às costas, segui-o rebanho amado, eis o teu Senhor, eis o teu Salvador, ele vem montado num jumento, ei-lo, eis o rei de Israel".
Santa Queresma a Todos!
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Te dou minha capa
"Amigo te dou minha capa."
Tá ai, mais um novo bordão lançado, mas não um bordão de moda como tantos que por ai ouvimos e que sentido profundo nenhum trazem. Essa frase para mim quer significar muito, por isso não foi á toa que a usei durante uma palestra no JOVISA, fico feliz que os frutos dessa frase tenham sido entendido e os poderes benéficos desta frase-oração tenham sido recebidos em terra boa.
Quando o profeta Eliseu pediu a Santo Elias que lhe desse a porção dupla do seu espírito de sabedoria, de profetismo, foi atendido com o sinal de receber das mãos do mesmo santo Profeta a sua capa, atirada de cima da carruagem de fogo que o arrebatou aos céus.
Jesus ao ensinar aos discípulos principios de caridade evangélica, levando-os ao desapego, lhes diz que se "alguém os pedir a túnica que o deixem levar também o manto", ou seja a capa, pois era ela quem os cobria a noite para proteger do frio e durante o dia para livrar se esconder do calor.
Estes sinais bíblicos dirigidos à capa, à uma vestimento de uso comum entre os judeus da época de Cristo adiquirem para nós hoje um sinal positivo da graça de Deus. A presença contante desse Deus em nós. Não se contentando em habitar nos céus veio a terra, e ainda depois de habitar visivelmente e de modo excelente nos véus do Sacramento da Eucaristia, quis ainda o Senhor permancer perto de nós de modo invisivel, mas palpável através dos amigos. Oh bem aventurada verdade, QUEM ENCONTROU UM AMIGO ENCONTROU UM TESOURO. O próprio Deus.
Assim, de modo admirável a capa em nossas amizades quer signifcar essa presença constante e invisível nossa de cristãos católicos batizados, unidos pela comunhão dos santos em Deus e com os irmãos, até os que não se fazem mais presente.
"Amigo te dou minha capa", quer ser um hino de amizade, um tratado de proteção e lealdade, e em suma de fidelidade e é por esse motivo que não posso dar minha capa para qualquer um, pois ela não teria valor, não seria de modo total respeitada. Amizade é coisa séria, cudiar de amigo é cuidar de Deus, desejar a capa da proteção, da força, da oração, da presença a um amigo é se comprometer e esse símbolo se torna sagrado a partir do momento que o dedico a um ser sagrado como é o meu AMIGO!
Ciente dessa verdade, dedico aos meus verdadeiros amigos, a minha capa. E se você ouviu da minha boca pronunciar teu nome e dedicar a minha capa, saiba que você mora no fundo do meu coração.
Amplexos.
Amigo, te dou minha capa!
Tá ai, mais um novo bordão lançado, mas não um bordão de moda como tantos que por ai ouvimos e que sentido profundo nenhum trazem. Essa frase para mim quer significar muito, por isso não foi á toa que a usei durante uma palestra no JOVISA, fico feliz que os frutos dessa frase tenham sido entendido e os poderes benéficos desta frase-oração tenham sido recebidos em terra boa.
Quando o profeta Eliseu pediu a Santo Elias que lhe desse a porção dupla do seu espírito de sabedoria, de profetismo, foi atendido com o sinal de receber das mãos do mesmo santo Profeta a sua capa, atirada de cima da carruagem de fogo que o arrebatou aos céus.
Jesus ao ensinar aos discípulos principios de caridade evangélica, levando-os ao desapego, lhes diz que se "alguém os pedir a túnica que o deixem levar também o manto", ou seja a capa, pois era ela quem os cobria a noite para proteger do frio e durante o dia para livrar se esconder do calor.
Estes sinais bíblicos dirigidos à capa, à uma vestimento de uso comum entre os judeus da época de Cristo adiquirem para nós hoje um sinal positivo da graça de Deus. A presença contante desse Deus em nós. Não se contentando em habitar nos céus veio a terra, e ainda depois de habitar visivelmente e de modo excelente nos véus do Sacramento da Eucaristia, quis ainda o Senhor permancer perto de nós de modo invisivel, mas palpável através dos amigos. Oh bem aventurada verdade, QUEM ENCONTROU UM AMIGO ENCONTROU UM TESOURO. O próprio Deus.
Assim, de modo admirável a capa em nossas amizades quer signifcar essa presença constante e invisível nossa de cristãos católicos batizados, unidos pela comunhão dos santos em Deus e com os irmãos, até os que não se fazem mais presente.
"Amigo te dou minha capa", quer ser um hino de amizade, um tratado de proteção e lealdade, e em suma de fidelidade e é por esse motivo que não posso dar minha capa para qualquer um, pois ela não teria valor, não seria de modo total respeitada. Amizade é coisa séria, cudiar de amigo é cuidar de Deus, desejar a capa da proteção, da força, da oração, da presença a um amigo é se comprometer e esse símbolo se torna sagrado a partir do momento que o dedico a um ser sagrado como é o meu AMIGO!
Ciente dessa verdade, dedico aos meus verdadeiros amigos, a minha capa. E se você ouviu da minha boca pronunciar teu nome e dedicar a minha capa, saiba que você mora no fundo do meu coração.
Amplexos.
Amigo, te dou minha capa!
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Escada
SS. Bento XVI mostra como progredir na vida espiritual
O pontífice explicou aos fiéis em que consiste a «Escada» de João Clímaco, que este monge escreveu depois de 40 anos de vida eremita aos pés do monte Sinai.
Neste tratado de vida espiritual, João «descreve o caminho do monge desde a renúncia ao mundo ate a perfeição do amor. É um caminho que – segundo este livro – acontece através de 30 escadas, cada uma das quais está unida à seguinte».
Esta «ascensão» se divide em três fases: «a primeira mostra a ruptura com o mundo com o fim de voltar ao estado de infância evangélica»; a segunda «o combate espiritual contra as paixões»; e a terceira, «a perfeição cristã».
A primeira fase, explica Bento XVI, supõe «a volta à verdadeira infância em sentido espiritual, o chegar a ser como crianças. João comenta: «um bom fundamento é formado por três bases e três colunas: inocência, jejum e castidade. Todos os recém-nascidos em Cristo devem começar por estas coisas, tomando o exemplo dos recém-nascidos fisicamente». O afastamento voluntário das pessoas e lugares queridos permite à alma entrar em comunhão mais profunda com Deus. Esta renúncia desemboca na obediência, que é o caminho da humildade, através das humilhações – que não faltarão nunca – por parte dos irmãos».
A segunda, o combate contra as paixões, não deve ver-se como algo negativo, pois «é importante tomar consciência de que as paixões não são más em si mesmas, mas o são pelo mau uso que a liberdade do homem faz delas».
«Se forem purificadas, as paixões abrem ao homem o caminho para Deus com energias unificadas pela ascética e pela graça e, ‘se receberam do Criador uma ordem e um princípio..., o limite da virtude não tem fim’», afirma o Papa, citando João Clímaco.
Com relação à última fase, o sucessor de Pedro destaca os três princípios, «simplicidade, humildade e discernimento», dos quais «João, em linha com os Padres do deserto, considera mais importante este último, ou seja, a capacidade de discernir».
Refere-se também à oração, que pode ser corpórea, ou a «oração do coração», «a invocação do nome de Jesus, uma invocação contínua como a respiração». O fim da escada é a «trindade das virtudes»: a fé, a esperança e a caridade.
Esta caridade, comparada com o amor humano, está intimamente unida à esperança. «A ausência da esperança anula a caridade: a ela estão vinculadas nossas fadigas, por ela nos sustentamos em nossos problemas e graças a ela estamos rodeados pela misericórdia de Deus», conclui o Papa.
Neste tratado de vida espiritual, João «descreve o caminho do monge desde a renúncia ao mundo ate a perfeição do amor. É um caminho que – segundo este livro – acontece através de 30 escadas, cada uma das quais está unida à seguinte».
Esta «ascensão» se divide em três fases: «a primeira mostra a ruptura com o mundo com o fim de voltar ao estado de infância evangélica»; a segunda «o combate espiritual contra as paixões»; e a terceira, «a perfeição cristã».
A primeira fase, explica Bento XVI, supõe «a volta à verdadeira infância em sentido espiritual, o chegar a ser como crianças. João comenta: «um bom fundamento é formado por três bases e três colunas: inocência, jejum e castidade. Todos os recém-nascidos em Cristo devem começar por estas coisas, tomando o exemplo dos recém-nascidos fisicamente». O afastamento voluntário das pessoas e lugares queridos permite à alma entrar em comunhão mais profunda com Deus. Esta renúncia desemboca na obediência, que é o caminho da humildade, através das humilhações – que não faltarão nunca – por parte dos irmãos».
A segunda, o combate contra as paixões, não deve ver-se como algo negativo, pois «é importante tomar consciência de que as paixões não são más em si mesmas, mas o são pelo mau uso que a liberdade do homem faz delas».
«Se forem purificadas, as paixões abrem ao homem o caminho para Deus com energias unificadas pela ascética e pela graça e, ‘se receberam do Criador uma ordem e um princípio..., o limite da virtude não tem fim’», afirma o Papa, citando João Clímaco.
Com relação à última fase, o sucessor de Pedro destaca os três princípios, «simplicidade, humildade e discernimento», dos quais «João, em linha com os Padres do deserto, considera mais importante este último, ou seja, a capacidade de discernir».
Refere-se também à oração, que pode ser corpórea, ou a «oração do coração», «a invocação do nome de Jesus, uma invocação contínua como a respiração». O fim da escada é a «trindade das virtudes»: a fé, a esperança e a caridade.
Esta caridade, comparada com o amor humano, está intimamente unida à esperança. «A ausência da esperança anula a caridade: a ela estão vinculadas nossas fadigas, por ela nos sustentamos em nossos problemas e graças a ela estamos rodeados pela misericórdia de Deus», conclui o Papa.
Fonte ZENIT (11 de fevereiro de 2009)
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Nossa Senhora de Lourdes
A Mãe de Deus, concebida sem o pecado original, se apresentou assim a Bernadete na gruta de Lourdes a 150 anos atrás. E essa verdade, estudada, amadurecida e rezada pela Igreja e confirmada foi nos revelada. Maria, reúne em sí todas as graças de Deus, todas as graças do céu, abundantes do manancial do Coração de Deus.
A maior graça da humanidade que é o próprio Filho de Deus encarnado, foi nos dado por meio de Maria, daí o título de medianeira de todas as graças, pois é assim que o Anjo a saúda na Anunciação, AVE CHEIA DE GRAÇA.
A nenhuma outra criatura foi dado esse tratamento, mas somente a jovem filha de Sião, a Escolhida do Senhor, a Virgem. E essa verdade é clara nas Sagradas Escrituras, somente a cegueira da não conversão impede de ver as realidades que tocam a Mãe de Deus.
Nem as limitações humanas impedem-nos de contemplar a grandezas de Maria, os raios que de Deus saem a tocam com plenitude e resplandecem sobre nós.
"Não és deusa, não és mais que Deus, mas depois de Jesus, o Senhor. Neste mundo ninguém foi maior..." Assim diz a letra de um cântico puramente inspirado, é o canto da Igreja que sendo Mãe reconhece e espelha-se em Maria a Maternidade dos filhos de Deus.
Maria, bendita Mãe, gera-nos para Deus, ensina-nos a ser um povo adorador e a vivermos o nosso batismo com radicalidade, com temor e tremor diante de Deus e dos homens. Ensina-nos a receber teu Filho no véu do Sacramento e a reconhecê-Lo na diversidade dos irmãos e irmãs.
Maria, Virgem antes, durante e depois do parto, e concebida sem o pecado original, rorgai por nós!
+ Bruno Augusto Souto
SAUDADE
De vez em quando eu penso em ti
então minha voz se cala meu corpo estremece
e meu coração bate desesperadamente...
uma lágrima se atira a esmo no espaço
e meus olhos se perdem no infinito.
De vez em quando eu te sinto
acariciando o meu rosto
balançando a cabeça, teus cabelos roçando o vento
tua voz acariciando meu ser
de vez em quando eu te encontro
perdida em meus passos
indomável diante dos meus braços
distante do meu sentimento.
De vez em quando eu penso em ti
como uma andorinha que se foi
como um raio que se apagou
ou uma luz que se perdeu no mar
de vez em quando eu te pressinto
tão perto e tão longe
tão perto que nem posso te alcançar
tão longe que não consigo te esquecer.
De vez em quando eu choro
e não consigo conter minha dor
por não poder te ter
por não poder te amar
por não suportar a força que tem
o rastro de uma felicidade
de vez em quando eu te tenho junto a mim,
pois és no meu amargor
a chama de uma saudade
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Prece
"Senhor Tu me examinas e me conheces quando me sento e me levanto
Tu me conheces!
Penetras os meus pensamentos, conheces os meus caminhos e meus descanos.
Tu me conheces!
Onde irei sem Teu alento, aonde eu irei sem a Tua presença.
Tu me conheces!
O escuro para Ti é claro como o dia.
Tu me conheces!
Tu criastes minhas entranhas,me teceste no seio da minha mãe.
Tu me conheces!
Quando no oculto Tu me formavas, Teus olhos viam as minhas ações.
Tu me conheces!"
Salmo 138
Inspirado na música de Hermana Glenda.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
A crise segundo “Einstein”
“Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar “superado”.
Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la”
Albert Einstein
Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la”
Albert Einstein
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
As Coroas da Virgem
“Deus pôs sobre a Cabeça de Maria uma coroa de preço infinito, ou, melhor pôr uma prerrogativa que lhe e própria, Maria tem direito a todas as coroas. A coroa do mérito e da virtude, laurea virtutis, porque é a única criatura humana que nunca contraiu e nem cometeu pecado, sobrepujando em santidade aos anjos e serafins. A coroa da ciência e da doutrina, laurea doctoralis, pôr que ela conheceu todos os segredos do verbo e o livro da vida lhe foi revelado. A coroa do combate e da vitoria, corona triunphalis, porque conquistou as falanges do inferno e exterminou todas as heresias. A coroa do mérito e da coragem, corona muralis, porque defendeu os muros da cidade santa contra o furor dos sitiantes, preservando da ruína os assediados e pôr ela conquistamos o direito de cidadão do céu. A coroa de núpcias e de esposa, corona nuptialis, porque, sem perder seu diadema de virgem, ela foi associada pôr um matrimonio inefável a fecundidade da divina natureza. A coroa real e sacerdotal, corona regni, infuia sacerdotii, porque, tendo dado a vida a quem é rei e sacerdote pôr excelência, participou e participará eternamente da autoridade do seu comando, do mérito da sua imolação. A coroa ... mas que profundezas nos metemos a sondar, ó filhos meus? Se tudo que da natureza passa às mãos de Deus, torna-se objeto da sua onipotência, se todos somos reis, e somos coroados, se em nós refulgem raios, em Maria descansa o sol. Se para uns correm as águas das fontes, em Maria se despeja o mar. Se alguns tem a participação medida, Maria tem a soberania absoluta, de tal modo que as coroas de graça que cingem a sua fronte correspondem à esplendida manifestação da coroa de gloria que a espera no céu”.
Trecho do ultimo discurso de D. José Sarto, Bispo de Mantua, futuro São Pio X sobre Nossa Senhora.
Trecho do ultimo discurso de D. José Sarto, Bispo de Mantua, futuro São Pio X sobre Nossa Senhora.
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