sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

São José

[Imagem da Internet]

Dentre as grandes imagens do Advento, me apaixona a deste homem santo, José, da casa de Davi, da linhagem real. Doce carpinteiro, pela sua alta nobreza desposa Maria, Rainha que seria das milícias celestes e da multidão incontável dos filhos de Deus.
Quem dera ser como José! Piedosamente abraçass-te a fé no Cristo esperado e gerado dentro de tuas paredes, sob teus olhos inchavam as entranhas de Maria enquanto o intercâmbio céu e terra se fazia no seu ventre.
Ora, admirado foi a tua coragem, doce pai, em permanecer fiel aos designios de DEus que vós, como fervoroso judeu conhecia muito bem.
Proveste com teu suor o pão que alimentava o Menino Deus e sua Santíssima Mãe. Pai pultativo do celeste Menino, não poupaste sangue nem lagrimas, mas de Deus se fazia servo mais que fiel, pelo silêncio e paixão.
As madeiras que tuas mãos tocavam, era sinais prefigurativos do lenho da santíssima Cruz que logo se tornaria nosso Sinal de salvação. A redenção de Israel chegou primeiro a tua casa, do trono de Davi veio-nso a salvação, ajuntada a tua fidelidade ao teu Amado Senhor.
A castidade te deu liberdade de se tornar o cuidador do Deus castíssimo. Essa arma trouxe felicidade para ti e para tua amável esposa.
Admirado creio que contemplavas o rosto do teu menino e sobre ele se abismava seu amor, velavas aquele que só os anjos contemplavam no céu, parecendo mortal estava ele cá na terra, sendo Deus, por amor, se fez homem. No seio de tua família era germida a semente da salvação.
A ti, querido Patriarca, Patrono da Igreja Universal, ecônomo dos bens celestes, providencial protetor da Ordem e do descalço. Seja muito Amado e que sua figura paterna e casta, verdadeira imagem do nosso Deus, seja amada em toda terra e imitada. Amo-vos!

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