domingo, 7 de novembro de 2010

O que será que há por trás deste ódio todo ao PAPA?

O fato de ele querer o bem dos fiéis não é levado em consideração. Será que é simplesmente pelo fato de ele ser conservador, da tradição, e um homem convicto do que prega? Creio que por detrás de tudo isso anda a astúcia inimiga que cega os olhos das multidões. Convencidos de que o pecado, o erro, a idolatria são melhores que as virtudes e as renúncias se afogam cada vez mais no secularismo e assim caminham para a perdição de sua própria identidade.
Creio que dentro da Igreja há muitos homossexuais que seriamente vivem sua castidade em obediência não aos mandamentos da Igreja, mas primeira aos de Deus Santíssimo e por saberem que desse modo aurem para si a força para superarem qualquer entrave que os possa subjugar.
A comunhão com Deus e com sua vontade é alimento vital.

De modo que em suas necessidades podem recorrer ao auxílio da graça, coisa que é perdida ao se misturarem aos desejos que levam ao pecado.
Sem condenações aos grupos que se manifestaram contra o Santo Padre em Barcelona, quero deixar minha posição indignação. Pois o respeito que espe
ram que o Santo Padre lhes dedique, não são capaz de dar a ele. Sinto que foram mais usados pelo inimigo de Deus que movido pelas suas próprias convicções e ideais. São manipulados pelo sistema que diz acolhê-los, mas que promovem cada vez mais a extinção de suas características fundamentais de semelhança com o Criador.
Ao santo Padre, o meu amor filial, meu amor dedicado, meu am
or simples, verdadeiro e forte. Contigo somos mais fortes e com Cristo, mais que vencedores!

5 comentários:

O Insuspeito disse...

Temos de rezar muito por ele!

Aqui em Portugal, muito se deu relevo a essa "manifestação" sodomita idiota, que denunciei no blogue.

Temos de pedir muito pelo Papa. Este pode não estar a sofrer fisicamente como o anterior, o querido e amado João Paulo II. Mas o sofrimento e a cruz que este carrega é tão ou maior que a do Papa polaco!

Um abraço! E reza pelo Papa!

Bruno Augusto disse...

preciso dizer como JACINTA MARTO: coitadinho do santo Padre.

oremus pro pontifice nostro..

a cruz mais parece uma espada...

Fábio disse...

Todo ser humano tem o direito de ser feliz e a homesexualidade não é uma opção, muito menos uma forma "diferente ou legal" de viver a vida, porém o respeito é primordial e essêncial para todoa. Ainda mais quando se trata de uma autoridade eclesiástica.

Bruno Augusto disse...

Ser feliz não implica em fazer o que se quiser... se você for se matar, ou se maltratar, por causa da tal felicidade, você não estará agindo corretamente. Porém, penso que precisa de uma certa "educação". um princípio para se guiar e se orientar em relação a isso. Pois se você que felicidade para você é comer terra, então comerá e será feliz. Contudo, se você se baseia na fé, nos princípios de cristandade, saberá que a felicidade tem algo de mais nobre e concreto.
Assim vejo.
NO episódio citado houve falta de respeito quando se tratou do Santo Padre. Protestos podem haver, mas não se pode ferir a dignidade do outro, e o santo padre merecedor de respeito.

Jefferson Nóbrega disse...

Me fizeram uma vez a pergunta do título da postagem,respondi:

Combate-nos, já que somos filhos da Igreja que combateu os infiéis, que condenou os hereges, filhos da Madre que deu ao mundo homens corajosos que não temeram a morte, que enfrentaram o martírio, que ergueram suas espadas como nunca ninguém havia erguido! Portanto, somos grandes inimigos em potencial!
É impossível negar que o mundo marcha contra nós!
Nos tornamos os grandes criminosos, temidos e procurados! E por que nós?
Porque no fundo eles temem nossa vitória, temem viver em uma sociedade teocentrica, em uma sociedade defensora da vida e da moral, em um lugar onde homens e mulheres são verdadeiramente Homens e Mulheres. Tremem de medo de habitarem um mundo no qual as pessoas se valorizem e não se entregue ao sexo desenfreado, molham as calças ao pensarem em uma sociedade que valorize a castidade, soam covardemente ao imaginar um lugar onde devem levar a gravidez até o fim, onde os matrimônios não se dissolvem e que o “até que a morte nos separe” tem sentido literal, onde os bens não serão comuns, onde o estado não controlará nossas vidas.

Pax et bonvs!

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