
Ah ! eu quisera de minha alma fazer uma espada,
inebriada de heroísmo, sedenta de bravura,
e que só nos combates encontrasse ventura.
Ah ! eu quisera forjar em mim uma alma cruzada,
por Deus pronta para a luta, pronta para a estocada,
uma alma pontiaguda e forte, brilhante e pura.
Ah ! eu quisera de minha alma fazer um a espada,
que cantasse dos combates a épica formosura,
e só aspirasse a glória de ser desembainhada,
que, tendo da cruz a santa forma e a amarga doçura,
fosse escândalo para alguns, e, para outros, loucura.
Branca, virginal, valente e reta , cortante e ousada,
Ah ! eu quisera de minha alma fazer uma espada.
SANTA MARIA, MÃE E RAINHA DA PROEZA
Ah ! eu quisera de tua alma fazer uma espada,
forjada no fogo da epopéia e na chama da proeza,
alma toda católica e sedenta de grandeza,
como a espada só brilhando se despojada.
Só. Tendo a glória de ser como Deus crucificada,
escondendo humilde na bainha o fulgor da pureza.
Ah ! eu quisera de tua alma fazer uma espada,
agressiva, justticeira, altiva e cheia de nobreza.
Obediente e heróica, pela glória de Deus enlevada.
E sem mácula, e sem medo, sem felonia e sem fraqueza,
alma-espada, símbolo sacral de honra e fortaleza,
Como eu, fiel, virginal, intrépida e imaculada,
Ah ! eu quisera de tua alma fazer uma espada !
inebriada de heroísmo, sedenta de bravura,
e que só nos combates encontrasse ventura.
Ah ! eu quisera forjar em mim uma alma cruzada,
por Deus pronta para a luta, pronta para a estocada,
uma alma pontiaguda e forte, brilhante e pura.
Ah ! eu quisera de minha alma fazer um a espada,
que cantasse dos combates a épica formosura,
e só aspirasse a glória de ser desembainhada,
que, tendo da cruz a santa forma e a amarga doçura,
fosse escândalo para alguns, e, para outros, loucura.
Branca, virginal, valente e reta , cortante e ousada,
Ah ! eu quisera de minha alma fazer uma espada.
SANTA MARIA, MÃE E RAINHA DA PROEZA
Ah ! eu quisera de tua alma fazer uma espada,
forjada no fogo da epopéia e na chama da proeza,
alma toda católica e sedenta de grandeza,
como a espada só brilhando se despojada.
Só. Tendo a glória de ser como Deus crucificada,
escondendo humilde na bainha o fulgor da pureza.
Ah ! eu quisera de tua alma fazer uma espada,
agressiva, justticeira, altiva e cheia de nobreza.
Obediente e heróica, pela glória de Deus enlevada.
E sem mácula, e sem medo, sem felonia e sem fraqueza,
alma-espada, símbolo sacral de honra e fortaleza,
Como eu, fiel, virginal, intrépida e imaculada,
Ah ! eu quisera de tua alma fazer uma espada !
São Paulo, 8 / I / 1973 Orlando Fedeli
Meu querido novo amigo(se assim posso chamá-lo) mt belas palavras,que vc continue usano esse dom cara,para escrever reflexões,textos belos como este,que Deus te ilume e abençõe
ResponderExcluirabraço
Amigo "quase" xará José Markus,
ResponderExcluirO amigo Bruno sempre nos proporciona belos textos, ótimas reflexões. Para que serviriam os talentos se deles não soubéssemos confeccionar nossa espadas, nossas armas para o bom e necessário combate?
Que saibamos usá-los para a construção de um mundo melhor!